Fazia tempo que tinha curiosidade em ver uma entrevista com o centenário cineasta português, morador da cidade de Porto. Memória maior do que o século e ainda em plena e elogiada atividade. Figura criativa de uma já longínqua geração que sobreviveu a outras tantas posteriores `a sua, e que segue, extraordinariamente, como nosso contemporâneo. Independentemente da sua obra, porém, Manoel de Oliveira é um senhor bastante peculiar que, sem perder a simplicidade, convida a ser visto e ouvido.
segunda-feira, 7 de março de 2011
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