Poema de Jorge Luis Borges musicado por Vitor Ramil e que aparece no já clássico Ramilonga. Agora, em seu último disco que acaba de ser lançado, délibáb, eis que ressurge a canção resgatada para o idioma borgeano.
sexta-feira, 16 de abril de 2010
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gosto muito!
ResponderExcluirConheci o poema na versão em português, do Vitor Ramil. Gostei de cara: "Apesar disso me dói, despedir-me da vida, essa coisa tão de sempre, tão doce, tão conhecida".
ResponderExcluirE contemplar as veias, como se fossem alheias?
Isso tudo me falava fundo.
Depois descobri o poema do Borges. Mais bonito ainda.
Te encaminhei por email o link de um programa da rádio nacional de espanha, chamada "borges e o tango". É só clicar e passar uma hora se deliciando. Acho que tem um Manoel Flores lá.
Valeu a postagem!
Las milongas, que dirè? se compuseram solas, casi contra mi voluntad. Mejor dicho, las compuseram los criolos mortos que andan por mi sangre. Los nombres y las historias que esas milongas narran son verdaderos.
ResponderExcluir(Borges! Lá na RNE, Cafe del Sur).
O cara não valia nada mesmo!
ResponderExcluirConversando com o Antônio Augusto pelo telefone, ele me fez lembrar que a Milonga de Manuel Flores aparece não no "Ramilonga", mas no bem mais antigo "a paixão de v segundo ele próprio".
ResponderExcluirGosto muito desse Cd. Eu o conheci na República de três guris que moravam do lado da minha casa, na época do mestrado. O Renato, um deles, foi quem gravou o cd pra mim!
ResponderExcluirEste disco marcou o meu primeiro inverno quando voltei pra Porto Alegre de Florianópolis. Fazia um frio tremendo e eu me sentia muito bem. Lembra quando eu apareci na tua casa e desandei a dizer o que eu tinha feito nas férias? Foi exatamente nessa época...
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